sábado, 12 de novembro de 2011

Colaboração para o Senador Cássio Cunha Lima acerca da PEC 033 que quer ressuscitar "diploma" de jornalista


Caro Senador,

                   No sentido de colaborar com o debate e sua decisão à ser tomada na PEC 033, inicio dizendo que SOU CONTRA A FORMA COMO SE QUER A VOLTA DO DIPLOMA. NÃO SOU CONTRA O DIPLOMA, POIS, ELE CONTINUA SENDO EMITIDO PELAS UNIVERSIDADES e passarei à enumerar os motivos de NÃO CONCORDAR em que o Senado se preste a fazer retroagir, para “pegar” decisão do STF e desfazê-la em desfavor de  MILHARES de Pais e Mães de Famílias que vivem do jornalismo, hoje.

Ao final desta contribuição, enumero algumas sugestões, lembrando ao senhor que votei em Vossa Excelência com prazer e a consciência de que sempre se pautará pela LEGALIDADE. Os recentes escândalos no MTB representam um pouco dessa “briga” pela volta do diploma de jornalismo, ou: a Fenaj, ligada ao PT e partidos de esquerda tem feito alguma coisa CONTRA A CORRUPÇÃO do governo em que eles ajudaram à eleger? Deus o abençoe, senador.

Enumero abaixo, Jornalistas Sem Diploma que exerceram ou exercem a Profissão, chamando a atenção de Vossa Excelência para um fato: Na PB o senhor Land Seixas, presidente do Sindicato dos Jornalistas não é DIPLOMADO e ainda exige dos “outros”, o diploma que ele nunca teve, sendo claro perseguidor de jornalistas sem diploma, em nome de ‘MEIA DÚZIA’ de profissionais de jornalismo que querem continuar com as mesmas regalias da “reserva de mercado” que por anos e anos, usufruíram, usando hoje, jornalista senador como autor da PEC, um senador do PCdoB como relator, famoso pela truculência com que trata o que “ele acredita”... (PCdoB - sigla atolada em escândalos dos mais diversos) e outro “amigo de mensaleiros” deputado, PARA “RETROAGIR E PEGAR QUEM OBTEVE O REGISTRO PROFISSIONAL POR DECISÃO JUDICIAL”.

Leiamos: - o parecer favorável do senador Inácio Arruda (PC do B-CE). Arruda acha que a proposta, contra a qual já se manifestaram, seguidas vezes, vários dos principais jornalistas do país, vai “resgatar a dignidade profissional dos jornalistas”. Como assim, cara-pálida? - Sou jornalista há 46 anos, e não conheço um só jornalista que considere que sua dignidade profissional necessite de resgate, sobretudo por esse meio. Há, sim, jornalistas que, por diferentes motivos, defendem a obrigatoriedade do diploma (Reinaldo Azevedo – VEJA).

E as ONGS do PCdoB, heim, Inácio Arruda? VAMOS INVESTIGAR? 



Dentre os mais famosos “jornalistas sem diploma” no Brasil, destacam-se: Assis Chateaubriand (jornalista proprietário dos Diários Associados), Samuel Wainer (jornalista proprietário do jornal “Última Hora”), Carlos Lacerda (jornalista proprietário do jornal “Tribuna da Imprensa”), Costa Rego (primeiro catedrático de Jornalismo no Brasil), Cláudio Abramo (jornalista que não cursou Faculdade de Jornalismo, mas fez “Escola”), Arnon de Mello (jornalista proprietário da Gazeta de Alagoas) Nino Carta (jornalista fundador de Revistas), Bóris Casoy (jornalista sem diploma, âncora de telejornal), Júlio Mesquita, David Nasser, Danton Jobim, Horácio de Carvalho, Irineu Marinho, Roberto Marinho, Hélio Costa (Ministro das Comunicações), Miro Teixeira, Franklin Martins (porta-voz da Presidência da República no governo Lula) entre outros. 

Vossa Excelência foi vitima de uma Lei esdruxula (nascida açodadamente por um suposto clamor popular) que quase lhe alijou do mandato em definitivo de senador. Com o advento da internet não é mais possível DIZER que para exercer a profissão de jornalista é preciso um pedaço de papel, porque, se assim for, a PEC deverá dizer que o twitter, por exemplo, só poderá ser usado no Brasil por jornalistas diplomados em ‘nome da ética jornalística’. Todos os demais jornalistas sem o tal pedaço de papel, serão “aéticos”? Redarguir o STF não será de bom alvitre, num momento em que o Congresso está tomado de interesses pessoais, NÃO REPUBLICAMOS.

Por outro lado, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), useiro e vezeiro de métodos não Republicanos em favor de absurdos (autor da PEC na Câmara)... Relembremos sua “atuação” em favor de mensaleiros: (Deputado Paulo Pimenta PT-RS), candidato a Prefeito de Santa Maria pega carona com Marcos Valério e entrega lista fria na CPI do Mensalão!...). Na condição de relator da CPI, precisou ser DURAMENTE chamado à se “comportar” e RENUNCIAR do cargo, pelo senador à época, Arthur Virgílio (PSDB). Então, ‘mostrou’ o deputado a sua “ética”, que foi vista pela TV no Brasil todo, ao lado de Marcos Valério, operador do mensalão do PT, na garagem da Câmara dos Deputados.

Esse “deputado” jornalista “com diploma” é um dos ferrenhos defensores da regressão do diploma, em principio pela manutenção do feudo sindical da Fenaj – Federação Nacional dos Jornalistas, intimamente ligada ao PT e por ‘principio pátrio deles’, de serem eles, defensores do AI5 instituído pelos militares que instituiu a estrovenga de que o Estado pudesse regular a mídia através de “órgãos” de classe ligados ao PT e partidos de esquerda no Brasil e América Latina. Até Lula, apedeuta conhecido, RECUSOU a apoiar a criação de um Conselho Federal de Jornalismo, cujos “autores” foram Zé Dirceu e a Fenaj. O resultado todos sabem : Lula disse, NÉGO.

Veredicto do PGR sobre Dirceu(quase instituidor do Conselho Federal de Jornalismo coim a Fenaj, que seria uma órgão repressor dos jornalistas, à ponto de poder "cassar" registros...


É preciso compreender que não há “clamor” da Sociedade, não há movimentos em favor da volta do diploma e que somente sindicatos de jornalistas ligados à Fenaj assim agem, no afã de manterem seus privilégios, suas arrecadações, sua ligação intima com as esferas governamentais, como tristemente vive hoje, a outrora, UNE! O que de fato esses sindicatos realizam em favor da sociedade? O que um diploma (QUE CONTINUA SENDO EMITIDO E VÁLIDO) assegura ao profissional quanto a sua lisura, ética, senso de responsabilidade? Registre-se: "É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença." - Constituição Federal artigo 5 - IX
“Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento e de expressão”.

Esse direito compreende a liberdade de buscar, receber e difundir informações e ideias de toda natureza, sem consideração de fronteiras, verbalmente ou por escrito, ou em forma impressa ou artística, ou por qualquer outro processo de sua escolha." Convenção Americana sobre Direitos Humanos- Artigo 13.

Pela PEC, o twitter passará a ser de uso restrito de “jornalistas diplomados”? Será ridículo para essa legislatura atual do Senado, “legislar” para retroagir tirando direitos de pessoas que tem acesso ao mais abrangente acervo de mídia, mas, que um pequeno grupo de “sindicalistas” querem pra si, a prerrogativa de serem ‘porta vozes’ das mídias sociais e da sociedade que hoje existe. Viva a DITADURA DA FENAJ E SEUS SINDICATOS, ÚNICOS DETENTORES DO DIREITO DE “EXPRESSAR” O PENSAMENTO, POR TEREM (NEM TODOS) SEUS ASSOCIADOS, UM PEDAÇO DE PAPEL QUE OS “DISTINGUE” DOS DEMAIS MORTAIS.

Diversos países não cobram diploma de jornalista para o exercício da profissão. Entre eles estão: Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Chile, China, Colômbia, Dinamarca Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, Peru, Polônia, Reino Unido, Suécia e Suíça. O Brasil e sua corrupção epidêmica cobra ética de papel à “jornalistas sem diploma”? – Curioso, não? Para não dizer surreal.

Michel Mathien, professor de ciências da informação e da comunicação da Universidade de Strasbourg III, na França, lista em seu livro "Les Journalistes", de 1995, que em quase toda a Europa, apesar de não haver requisito de formação, existe regulamentação de acesso à profissão. Nesses países prevalece a concepção de que a liberdade de expressão é incompatível com impedimentos para que qualquer cidadão possa não só ingressar na profissão, mas até mesmo ter seu próprio veículo de comunicação.

Os cursos superiores de jornalismo do Brasil têm de ser o "que eles são na maior parte do mundo": um diferencial, não uma obrigação, na formação de profissionais. Não um IMPEDIMENTO AO LIVRE EXERCICIO DE UMA PROFISSÃO EM QUE MILHARES DE PROFISSIONAIS JÁ EXERCEM HÁ ANOS E VIVEM DO JORNALISMO, ENQUANTO MILHARES DE “FORMADOS” E ‘DIPLOMADOS’, ESCOLHEM OUTRAS PROFISSÕES PARA VIVER E SOBREVIVER, DELAS.


Sendo assim, colaborando como Vossa Excelência pediu no twitter, enumero alguns pontos que a PEC pode ajudar no debate e até na FACILITAÇÃO e não no IMPEDIMENTO do exercício da profissão de jornalista:

1 – Inscrição na carteira de trabalho (para os que já possuem registro no MTB) do termo JORNALISTA PROFISSIONAL, sem a observação de “jornalista precário”, visto que a Decisão do Supremo derrubou a exigência do Diploma; à todos os que obtiveram  o REGISTRO PROFISSIONAL DE JORNALISTA, na condição liminar da Justiça e por último, por DECISÃO SOBERANA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – STF.

2 - Emissão de Carteira Nacional de Identificação de Jornalista por SSP e correlatos, hoje somente emitida pela Fenaj, uma afronta ao Livre exercício da profissão prevista na CF e que também FERE o principio da Livre associação e da não obrigação de se associar.

3 – Para os que desejarem obter registro a partir da data de aprovação de legislação ulterior (PEC), que seja aplicado um CURSO INTENSIVO DE GRAMÁTICA DE 06 MESES E A APLICAÇÃO DE UMA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS e CONHECIMENTOS ESPECIFICOS DE PRODUÇÃO JORNALISTICA, INCLUINDO UMA PROVA ESPECIFICA DE REDAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS, PARA AUFERIR A CAPACIDADE DE ARGUMENTAÇÃO DO “FUTURO” JORNALISTA.

4 – Que o termo exigência do DIPLOMA se reserve à quem queira “exigir” do profissional de jornalismo, para motivos de admissão em empresa do ramo e NUNCA para condicionar ao exercício da profissão (Até porque nenhum mecanismo em lei deterá as mídias sociais, uma delas, o twitter que Vossa Excelência usa).

5 – Que para exercer o jornalismo de forma profissional, no momento da emissão do registro (MTB) o solicitante deverá apresentar:

1 – Certificado de no mínimo o ENSINO MÉDIO e cursos específicos de REDAÇÃO, GRAMÁTICA E TÉCNICAS DE PRODUÇÃO EM JORNALISMO; ou certificado de curso superior de jornalismo.

2 – Fazer prova de que tem condição ilibada para exercer a profissão, apresentando provas documentais emitidas por órgãos da Justiça Estadual e Federal, que atestem que não sofreu condenação Judicial no âmbito criminal, irrecorrível.

3 – 05 anos de continuo exercício da profissão (até a data do pedido de registro) por meio eletrônico (site corporativo em que o registro tenha sido por CNPJ, com a devida comprovação do registro e apresentação dos backups do material publicado, rede regional ou nacional de TV ou rádio com registro em carteira ou contrato de trabalho), escrito ou exercício continuo de assessor de imprensa no prazo estipulado.

Espero estar colaborando com o debate e que seu voto não seja CONTRÁRIO ao clamor de milhares de jornalistas não diplomados (e suas Famílias) e a favor de uma entidade (Fenaj) que não representa ninguém à não ser os interesses de uma diretoria que se perpetua no poder, de governo em governo, sempre buscando os primeiros lugares nos “banquetes”, bem como, sendo uma “eterna” na busca de contribuição sindical, apenas.

Lembro ao Senador, o que se passou no âmbito do STF para a tomada de decisão que “frustrou” a Fenaj, não o Povo Brasileiro:


Decisão do STF sobre "diploma" de jornalista: 


         http://www.youtube.com/watch?v=pAoR69BISKo


STF - O entendimento foi de que o artigo 4º, inciso V, do Decreto-Lei 972/1969, baixado durante o regime militar, não foi recepcionado pela Constituição Federal (CF) de 1988 e que as exigências nele contidas ferem a liberdade de imprensa e contrariam o direito à livre manifestação do pensamento inscrita no artigo 13 da Convenção Americana dos Direitos Humanos, também conhecida como Pacto de San Jose da Costa Rica. -

- A decisão foi tomada no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 511961, em que se discutiu a constitucionalidade da exigência do diploma de jornalismo e a obrigatoriedade de registro profissional para exercer a profissão de jornalista. A maioria, vencido o ministro Marco Aurélio, acompanhou o voto do presidente da Corte e relator do RE, ministro Gilmar Mendes, que votou pela inconstitucionalidade do dispositivo do DL 972. –

Para Gilmar Mendes, “o jornalismo e a liberdade de expressão são atividades que estão imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensados e tratados de forma separada”, disse. “O jornalismo é a própria manifestação e difusão do pensamento e da informação de forma contínua, profissional e remunerada”, afirmou o relator.

O RE foi interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Sertesp) contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que afirmou a necessidade do diploma, contrariando uma decisão da 16ª Vara Cível Federal em São Paulo, numa ação civil pública.

No RE, o Ministério Público e o Sertesp sustentam que o Decreto-Lei 972/69, que estabelece as regras para exercício da profissão – inclusive o diploma –, não foi recepcionado pela Constituição de 1988.

Além disso, o artigo 4º, que estabelece a obrigatoriedade de registro dos profissionais da imprensa no Ministério do Trabalho, teria sido revogado pelo artigo 13 da Convenção Americana de Direitos Humanos de 1969, mais conhecida como Pacto de San Jose da Costa Rica, ao qual o Brasil aderiu em 1992. Tal artigo garante a liberdade de pensamento e de expressão como direito fundamental do homem.


Em apoio à mesma tese, o procurador-geral da República sustentou que a atual legislação contraria o artigo 5º, incisos IX e XIII, e o artigo 220  da Constituição Federal, que tratam da liberdade de manifestação do pensamento e da informação, bem como da liberdade de exercício da profissão.

O advogado João Roberto Piza Fontes, que subiu à tribuna em nome da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), advertiu que “o diploma não impede ninguém de escrever em jornal”. Segundo ele, a legislação dá espaço para os colaboradores com conhecimentos específicos em determinada matéria e, também, para os provisionados, autorizados a exercer o jornalismo onde não houver jornalista profissional formado nem faculdade de Comunicação.

Ao acompanhar o voto do relator, a ministra Cármen Lúcia disse que a CF de 1988 não recepcionou o DL 972. “Não há recepção nem material nem formal”, sustentou ela. Além disso, a ministra considerou que o inciso V do artigo 4º do DL contraria o artigo 13 do Pacto de San Jose da Costa Rica.

No mesmo sentido votou o ministro Ricardo Lewandowski. Segundo ele, “o jornalismo prescinde de diploma”. Só requer desses profissionais “uma sólida cultura, domínio do idioma, formação ética e fidelidade aos fatos”. Segundo ele, tanto o DL 972 quanto a já extinta – também por decisão do STF – Lei de Imprensa representavam “resquícios do regime de exceção, entulho do autoritarismo”, que tinham por objeto restringir informações dos profissionais que lhe faziam oposição.

Ao também votar pelo fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, o ministro Carlos Ayres Britto distinguiu entre “matérias nuclearmente de imprensa, como o direito à informação, criação, a liberdade de pensamento”, inscritos na CF, e direitos reflexamente de imprensa, que podem ser objeto de lei. Segundo ele, a exigência do diploma se enquadra na segunda categoria. “A exigência de diploma não salvaguarda a sociedade para justificar restrições desproporcionais ao exercício da liberdade jornalística”, afirmou.

Ele ponderou, no entanto, que o jornalismo continuará a ser exercido por aqueles que têm pendor para a profissão, sem as atuais restrições. Ao votar contra elas, citou os nomes de Carlos Drummond de Andrade, Otto Lara Resende, Manuel Bandeira, Armando Nogueira e outros como destacados jornalistas que não possuíam diploma específico.

Por seu turno, ao votar com o relator, o ministro Cezar Peluso observou que se para o exercício do jornalismo fossem necessárias qualificações como garantia contra danos e riscos à coletividade, uma aferição de conhecimentos suficientes de verdades científicas exigidas para a natureza do trabalho, ofício ou profissão, o diploma se justificaria.

Entretanto, segundo ele, “não há, no jornalismo, nenhuma dessas verdades indispensáveis”, pois o curso de Comunicação Social não é uma garantia contra o mau exercício da profissão.“Há riscos no jornalismo?”, questionou. “Sim, mas nenhum é atribuível ao desconhecimento de verdade científica que devesse governar a profissão”, respondeu, ele mesmo.

Ele concluiu dizendo que, “há séculos, o jornalismo sempre pôde ser bem exercido, independentemente de diploma”.

O ministro Eros Grau e a ministra Ellen Gracie acompanharam integralmente o voto do relator, ministro Gilmar Mendes.

Último a proferir seu voto no julgamento, o decano da Corte, ministro Celso de Mello, acompanhou o relator do recurso. O ministro fez uma análise histórica das constituições brasileiras desde o Império até os dias atuais, nas quais sempre foi ressaltada a questão do livre exercício da atividade profissional e acesso ao trabalho.

Ainda no contexto histórico, o ministro Celso de Mello salientou que não questionaria o que chamou de “origem espúria” do decreto-lei que passou a exigir o diploma ou o registro profissional para exercer a profissão de jornalista, uma vez que a norma foi editada durante o período da ditadura militar.

Para o ministro, a regra geral é a liberdade de ofício. Ele citou projetos de lei em tramitação no Congresso que tratam da regulamentação de diversas profissões, como modelo de passarela, design de interiores, detetives, babás e escritores. “Todas as profissões são dignas e nobres”, porém há uma Constituição da República a ser observada, afirmou.

Veja que na fala do Ministro Celso de Melo, HÁ UMA CONSTITUIÇÃO QUE PRECISA SER PRESERVADA. Vossa Excelência foi vitima dos que não queriam preservar o principio da retroatividade à não ser para beneficiar, não para punir. São os mesmos que querem a volta de um pedaço de papel.


Exigência de diploma veio de um decreto dos “Três Patetas”

A exigência do diploma vigorou por 40 anos, com base no artigo 4º, inciso V, do Decreto-Lei 972, de 1969, baixado durante o regime militar, vejam vocês, pela junta militar que tomou o poder durante três meses, em 1969, depois da doença do marechal Costa e Silva, a cujos integrantes o dr. Ulysses Guimarães designou, acertadamente, de “Os Três Patetas”.

Depois de anos de discussão na Justiça, promovida por iniciativa do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Sertesp), o Supremo Tribunal Federal, em junho de 2009, derrubou, por 8 votos a 1, a obrigatoriedade, considerada inconstitucional. Para o Supremo, o decreto-lei da junta viola a Constituição de 1988, e as exigências neles contidas contrariam a liberdade de imprensa e o direito à livre manifestação do pensamento previstos no artigo 13 da Convenção Americana dos Direitos Humanos.

A indispensabilidade do diploma para exercer a profissão de jornalista priva o jornalismo e a quem ele deve sevir – a sociedade — de grandes talentos e de preciosas contribuições, e é, sem surpresa, uma das pedras de toque dos setores mais corporativistas da profissão(A Fenaj é uma dessas CORPORATIVISTAS AO EXTREMO), com raras exceções.

Deus lhe abençoe, lhe Guarde e lhe dê-lhe a condição de CONVENCER seus pares para deter GRAVE ameaça À LIBERDADE DE EXPRESSÃO (a partir da volta do diploma, o CFJ – Conselho FEDERAL de Jornalismo da lavra de ‘Dirceu’, será um passo...)., pois, Há coisas mais importantes para o senhor Sarney colocar em votação, há um CLAMOR POR UMA CPI DA CORRUPÇÃO NO GOVERNO FEDERAL, CORRUPÇÃO “COMONUNCAANTESHOUVENESTEPAÍS”. – Atente também que a Fenaj se apodera dia a dia de funções de radialistas, assessores de Imprensa e Relações Públicas no Brasil. Leve a discussão à pauta da PEC. Convide sindicatos de Radialistas para o debate, Conselhos de Relações Públicas e profissionais de Assessorias. 






       Respeitosamente,

           Marcos Matias
    radialista-jornalista
músico-estudante de direito 

terça-feira, 24 de maio de 2011

A derradeira flor do Lácio

Por Percival Puggina - www.puggina.org em 23/05 -                                   

Quando me deparei com a notícia de que novos livros didáticos aprovados pelo MEC e pagos com dinheiro do contribuinte eram claramente alinhados com o petismo no poder eu não me surpreendi. Livro didático aprovado pelo MEC é prêmio literário para intelectual orgânico, ora essa. Quem conhece o petismo sabe que ele não perde chance de fazer proselitismo. A mesma destapada malandragem se derrama pelos concursos públicos, pelas provas do ENEM e onde quer que surja uma brecha para a semeadura ideológica. Sabe aquele inço que nasce e se infiltra até numa trinca do piso? Pois é.

Texto completo

Não há cargo em disputa, nomeação possível, cadeira ou cátedra vazia, título honorário, medalha, redação de jornalismo, microfone livre, espaço cultural, passeata ou procissão onde o PT não se apresente. O PT não deixa livre nem cadeira de engraxate. Faça o teste. Quando estiver frente a um auditório lotado diga assim: "Quem quer ser...". Não precisará terminar a frase. Todos os que levantarem a mão são petistas. Estão sempre prontos para ser. Seja lá o que for. Quando conseguem ser, criam um aparelho e ficam sendo. Vá ao estádio do Beira-Rio em Porto Alegre. No meio da torcida colorada, faça chuva ou faça sol, frio ou calor, haverá uma enorme faixa com a estampa do Che Guevara - aquele vampiro argentino que se dizia com sede de sangue. O que faz ali a faixa? Por que se dão ao trabalho de carregá-la e desfraldá-la num campo de futebol, ano após ano? Proselitismo.

"O PORCO CHE"
Nada escapa do aparelhamento.                                   

Estão nas Igrejas, nos sindicatos, nas universidades, nas escolas, nos cursos de preparação para o vestibular, nos cursos organizados para ingresso nas carreiras jurídicas (notadamente naqueles criados pelos órgãos de classe da magistratura e do ministério público), estão nas carreiras de Estado, nos conselhos profissionais, nas Forças Armadas, nos seminários, nos grandes jornais e nos boletins paroquiais, nos folhetos das missas e - claro, por que não? - nos livros didáticos do MEC petista. Então, essas coisas não me surpreendem. Plantou colheu. Elegeu o PT, vai ter isso aí. Tudo aparelhado. Tudo a serviço da causa.

O que me surpreendeu foi o retorno a uma fase anterior ao petismo no poder. Aquela segundo a qual o bom é ruim e o péssimo é ótimo. Lembrei-me daquele período e de que já havia escrito algo a respeito. Fui atrás e encontrei o texto. Ele foi publicado em 8 de dezembro de 1997 no Correio do Povo, numa época em que o petismo, chegando ao poder, começava a usar gravata. Lá pelas tantas, eu escrevi assim, referindo-me ao que se observara no esquerdismo dos anos anteriores: "Chegou a ser moda não pentear os cabelos, tomar o menor número possível de banhos, andar mal vestido, falar com incorreção, tratar-se com curandeiros. Quem adotasse conduta oposta e ainda por cima lesse artigos de jornal e bons livros, acabava malvisto pelos companheiros. Havia políticos que eram incorrigíveis nos seus erros gramaticais cuidadosamente cultivados porque lhes proporcionavam singular identificação com as bases.

Conheci alguns cujas esposas eram sempre apresentadas como companheiras porque tal palavra expressava uma relação mais popular e portanto mais adequada do que a outra. Ter uma boa formação acadêmica atrapalhava mais do que ajudava quando o assunto envolvia imagem e popularidade. Conheci pessoas que quando precisavam ir a uma vila trocavam de carro, de roupa e de sapato."

O "PAI DO KIT GAY" REVELADO

O tal livro do MEC que valoriza os erros de linguagem sinaliza, na esteira do lulismo, um retorno àqueles velhos tempos. Falar bem é ruim. Falar mal é bom. Nivele-se tudo por baixo! Na atividade rural, ser produtivo é ruim; ser improdutivo é bom.


Os ministros petistas do STF que acusaram a família tradicional de ser uma família voltada para o patrimônio, ao passo que a família gay seria voltada para o amor andaram na mesma direção: família tradicional é ruim; família gay é bom. Na mesma linha, Venezuela é bom; Chile é ruim. Cuba é bom; Estados Unidos é ruim.

Também na linguagem, o petismo quer endeusar Lula. O "cara" sacralizou a linguagem inculta, certo? Logo, precisamos fazer com que as escolas não corrijam quem fala como o chefe, até porque há quem se disponha a pagar R$ 200 mil (!) pelo privilégio de vê-lo atropelar o idioma... Por fim, a produção verbal de Lula, consolidador da derradeira flor do Lácio, ainda mais inculta, mas sempre bela, o habilita ao fardão da Academia Brasileira de Letras. Alô, alô, Machado de Assis, os companheiros estão querendo Lula lá!

* Percival Puggina (66) é titular do blog www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.





Por Percival Puggina - www.puggina.org em 23/05/2011
Quando me deparei com a notícia de que novos livros didáticos aprovados pelo MEC e pagos com dinheiro do contribuinte eram claramente alinhados com o petismo no poder eu não me surpreendi. Livro didático aprovado pelo MEC é prêmio literário para intelectual orgânico, ora essa. Quem conhece o petismo sabe que ele não perde chance de fazer proselitismo. A mesma destapada malandragem se derrama pelos concursos públicos, pelas provas do ENEM e onde quer que surja uma brecha para a semeadura ideológica. Sabe aquele inço que nasce e se infiltra até numa trinca do piso? Pois é.

 
Texto completo

Não há cargo em disputa, nomeação possível, cadeira ou cátedra vazia, título honorário, medalha, redação de jornalismo, microfone livre, espaço cultural, passeata ou procissão onde o PT não se apresente. O PT não deixa livre nem cadeira de engraxate. Faça o teste. Quando estiver frente a um auditório lotado diga assim: "Quem quer ser...". Não precisará terminar a frase. Todos os que levantarem a mão são petistas. Estão sempre prontos para ser. Seja lá o que for. Quando conseguem ser, criam um aparelho e ficam sendo. Vá ao estádio do Beira-Rio em Porto Alegre. No meio da torcida colorada, faça chuva ou faça sol, frio ou calor, haverá uma enorme faixa com a estampa do Che Guevara - aquele vampiro argentino que se dizia com sede de sangue. O que faz ali a faixa? Por que se dão ao trabalho de carregá-la e desfraldá-la num campo de futebol, ano após ano? Proselitismo.

Nada escapa do aparelhamento.



Estão nas Igrejas, nos sindicatos, nas universidades, nas escolas, nos cursos de preparação para o vestibular, nos cursos organizados para ingresso nas carreiras jurídicas (notadamente naqueles criados pelos órgãos de classe da magistratura e do ministério público), estão nas carreiras de Estado, nos conselhos profissionais, nas Forças Armadas, nos seminários, nos grandes jornais e nos boletins paroquiais, nos folhetos das missas e - claro, por que não? - nos livros didáticos do MEC petista. Então, essas coisas não me surpreendem. Plantou colheu. Elegeu o PT, vai ter isso aí. Tudo aparelhado. Tudo a serviço da causa.

O que me surpreendeu foi o retorno a uma fase anterior ao petismo no poder. Aquela segundo a qual o bom é ruim e o péssimo é ótimo. Lembrei-me daquele período e de que já havia escrito algo a respeito. Fui atrás e encontrei o texto. Ele foi publicado em 8 de dezembro de 1997 no Correio do Povo, numa época em que o petismo, chegando ao poder, começava a usar gravata. Lá pelas tantas, eu escrevi assim, referindo-me ao que se observara no esquerdismo dos anos anteriores: "Chegou a ser moda não pentear os cabelos, tomar o menor número possível de banhos, andar mal vestido, falar com incorreção, tratar-se com curandeiros. Quem adotasse conduta oposta e ainda por cima lesse artigos de jornal e bons livros, acabava malvisto pelos companheiros. Havia políticos que eram incorrigíveis nos seus erros gramaticais cuidadosamente cultivados porque lhes proporcionavam singular identificação com as bases.

A TERRORISTA NÃO MORREU:

Conheci alguns cujas esposas eram sempre apresentadas como companheiras porque tal palavra expressava uma relação mais popular e portanto mais adequada do que a outra. Ter uma boa formação acadêmica atrapalhava mais do que ajudava quando o assunto envolvia imagem e popularidade. Conheci pessoas que quando precisavam ir a uma vila trocavam de carro, de roupa e de sapato."

O tal livro do MEC que valoriza os erros de linguagem sinaliza, na esteira do lulismo, um retorno àqueles velhos tempos. Falar bem é ruim. Falar mal é bom. Nivele-se tudo por baixo! Na atividade rural, ser produtivo é ruim; ser improdutivo é bom. Os ministros petistas do STF que acusaram a família tradicional de ser uma família voltada para o patrimônio, ao passo que a família gay seria voltada para o amor andaram na mesma direção: família tradicional é ruim; família gay é bom. Na mesma linha, Venezuela é bom; Chile é ruim. Cuba é bom; Estados Unidos é ruim.

 
Também na linguagem, o petismo quer endeusar Lula. O "cara" sacralizou a linguagem inculta, certo? Logo, precisamos fazer com que as escolas não corrijam quem fala como o chefe, até porque há quem se disponha a pagar R$ 200 mil (!) pelo privilégio de vê-lo atropelar o idioma... Por fim, a produção verbal de Lula, consolidador da derradeira flor do Lácio, ainda mais inculta, mas sempre bela, o habilita ao fardão da Academia Brasileira de Letras. Alô, alô, Machado de Assis, os companheiros estão querendo Lula lá!

* Percival Puggina (66) é titular do blog www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.


BOLSONARO REPRESENTA A MAIORIA DO POVO BRASILEIRO, NÃO DUVIDEM!

domingo, 8 de maio de 2011

STF abriu caminho para a legalização da pedofilia (?) no dia em que 10 “golpearam” 190 milhões



Não quero aqui ser um moralista (nunca fui), não vou me deter em questões religiosas (Mas, de vivência com Deus, sim!), negação de Direitos Humanos, ou seja, não me importo como alguns me taxarão, porém, a minha alma está enferma pela decisão Equivocada (Ministros do Supremo também erram!), Irresponsável (Diante da Constituição Federal do Brasil) e Debochada (Porque se fez “poesia” sem versos, do que outrora foi um Texto Constitucional) que a mais alta Corte do meu País tomou no dia 05 de maio de 2011. No mesmo dia no twitter, assim que 10 “doutos” ministros e ministras votaram à unanimidade em favor do casamento civil entre pessoas do “mesmo sexo”, fui bombardeado com mensagens de homossexuais me chamando de “homófobicozinho de merda” e outros “mimos” que prefiro não escrever aqui porque me igualaria à estes homens e mulheres que escolheram uma “terceira via” para se inserirem na Sociedade, ainda que tenham nascidos como disse: HOMENS E MULHERES. Portanto, por uma opção e não um “gene gay” ou o que lhes vala, OPTARAM por serem e denominam-se GLBTS, o que não lhes dá o direito de enfiar goela abaixo de quem não, as suas convicções.

Como os ministros “deturparam” primeiramente o texto Constitucional que define o Casamento como União Estável Entre um Homem e uma Mulher, há de se concluir que a Constituição Federal há muito tempo vem sendo “estuprada” ao bel prazer de muitos e nem quero falar no Congresso Nacional porque esse com uma Comissão de Ética como a que recentemente foi “eleita", não merece um mínimo de confiança por parte do povo Brasileiro, salvo raras exceções de alguns parlamentares, como se pode ver nos posts em redes sociais como o twitter. Sendo assim, o espetáculo deprimente de violência contra a Instituição até o dia 05 de maio de 2011 no Brasil, denominada de “Família”, levou essa, uma “facada” perfurando o pulmão e a “ponta” da faca ficou cravada no coração, tendo como resultado a ida da “família” para a UTI, dado ao fatídico golpe “certeiro” do Supremo Tribunal Federal. Os “agressores” da Constituição estão impunes e com certeza, por terem Fé de Oficio, fizeram o que “acharam” correto. Embora estando ERRADOS, não serão molestados por ninguém “desse mundo”, mas, quando o homem falha, Deus age... Aguardem os “próximos capítulos”, dessa novela que não acabou.

Como a pobre Família Brasileira está na UTI e não há muito o que fazer; de um lado porque os ‘médicos’ que estão lhe atendendo não são especialistas e de outro porque sequer essa Família tem plano de saúde, o “boletim” atual é de que, em face da Gravidade do Ferimento, o quadro permanece O MESMO e segundo “um” assistente social, o conselho é que se os “familiares” tem Fé, que invoquem suas Crenças, porque agora só um Milagre será capaz de salvar essa pobre Família Brasileira da morte iminente. Nenhum grupo policial investigará ou abrirá inquérito para apurar os “motivos” e prender “quem esfaqueou” a Família Brasileira. Então, Católicos, Evangélicos, Espiritas e outros Grupos Religiosos devem, se quiserem (pressionar pelos meios legais de “pressão social junto ao próximo que vai ser pressionado pelos que querem a Família Morta e Sepultada”, ou seja: (O Congresso Precisa ser alertado diariamente à não aprovar o PL 122) impedir pela pressão social junto ao Congresso a possível morte da Família Brasileira ou Pedir aos seus “deuses” e quem crer: À Deus, para FAZER UM MILAGRE E SALVAR A FAMÍLIA BRASILEIRA QUE FOI BRUTALMENTE ATACADA.

Não falo em “criminosos”, “grupo de alta periculosidade” me referindo ao STF, a Justiça de um modo geral e nem ao Congresso, ou sequer aos grupos GLBTS, não! Quem conhece a Palavra de Deus sabe que me refiro à uma CASTA IMUNDA DE DEMÔNIOS como está dito em apocalipse: - "Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso." (Apocalipse 16 : 14). Será que os doutos ministros do STF não se deram conta de que por trás da “criminalização da homofobia” que está no PL 122 e que a aprovação da união civil entre seres do mesmo sexo (que foi um degrau importante para o ápice da aprovação do PL 122), existem o mundo espiritual e o da “safadeza humana” (Não se entenda como os homossexuais) que tem diversos nomes, mas, um deles é bastante conhecido (leiamos): A prática da pedofilia cresceu muito nos últimos anos e a tendência é piorar nas próximas décadas. Alguns grupos ativistas homossexuais defendem seriamente a pedofilia e existe uma organização internacional chamado NAMBLA, North American Man /Boy Love Association (Associação Americana pelo Amor entre Homens e Meninos), que fica localizado em Nova York e São Francisco. É considerado por muitos como “Escola Técnica para Pedófilos” e também esta associado à ILGA International Lesbian and Gay (Associação Internacional de Gays e Lésbicas), sendo que esse segundo conseguiu influência política na ONU.


- E aí, STF, Congresso Nacional, Imprensa, OAB, MPF, PF... de que adianta o "combate" a pedofilia no Brasil, quando um Órgão de Governo no âmbito Judiciário dá um possivel “chute” em favor dessa prática hedionda? Por isto, sou radicalmente contra o PL 122 em tramitação no Congresso e cuja maior defensora hoje é a “sexóloga” Marta Suplicy. Os que “não comem” criancinhas cozinhadas ou fritas, mas, CRUAS, que é o maior “desejo” desses vermes pedófilos e é claro que a maioria dos que apoiam o PL 122 não são pedófilos e sequer sabem do perigo de aprova-lo, fato é que todos tem famílias, precisam de um ALERTA GERAL. Ao menos temos que discutir este PL 122, inspiração do cão! Quase foi aprovado com a Câmara Federal vazia com menos de 20 deputados em plenário e em plena madrugada, sem discussão de nenhuma entidade que seja contra.

Está em curso um plano diabólico (espiritualmente falando) e um plano de redes Internacionais de pedofilia para que a partir da união gay, esses tenham direito à não serem incomodados se quiserem “se casar” com adolescentes, pois, a Lei os protegerá! Instituída a criminalização da homofobia no Brasil depois do primeiro passo dado equivocadamente pelo Supremo, o caminho está "aberto'! Leiamos as ‘linhas’ seguintes postadas por um “doutor e mestre em filosofia pela USP” no seu Blog (http://ghiraldelli.blogspot.com/2007/08/amor-e-sexo-entre-pequenos-e-grandes.html)


 – Diz o doutor: - “Amor e sexo entre pequenos e grandes - A nossa história está repleta de exemplos de uniões com êxito – legitimadas por épocas, locais e culturas correspondentes – entre pessoas de idades diferentes. A nossa história registra casos em que relações sexuais, até mesmo com certa violência, não deixaram marcas físicas e psicológicas em nenhuma das pessoas que estiveram envolvidas com isso na infância (lembrem de suas infâncias, leitores). A nossa história tem nos ensinado, também, que não são poucas as crianças que fantasiam experiências com adultos e que, uma vez perguntadas se foram “abusadas” sexualmente, dizem sim – com orgulho, de acordo com a expectativa dos que perguntam”... Eu com esse relato inicial do doutor, pergunto ainda para que o número “100” contra a pedofilia no Brasil? É preciso saber.

Segue o doutor:... Esses três itens, se bem observados, já seriam o suficiente para que a “caça às bruxas” que nossa sociedade ocidental tem desenvolvido recentemente contra o que classifica de “pedofilia” fosse repensado. Todavia, parece que as pessoas que descobriram esse filão – a denúncia da pedofilia – já não estão mais interessadas em desenvolver esse tipo de reflexão que eu levo adiante, pois elas temem perder o emprego. Sim, infelizmente, a denúncia da pedofilia virou menos um dever de cidadão e mais um emprego. E eis que nossa sociedade começa a se aproveitar de um rousseuísmo perverso, disseminado entre nós, para condenar toda e qualquer prática de relacionamento que não se enquadre nos padrões que elas acham o correto. O resultado parece ser algo pouco saudável. O resultado nos coloca na busca de uma comunidade asséptica, que ao fim e ao cabo deverá punir todos os que não fazem sexo no estilo “papai e mamãe”, isto é, de pijama, só depois da novela e, enfim, rigorosamente com parceiros heterossexuais e de mesma idade...

Acompanhem o doutor:... Isso não é só hipocrisia. Isso não é só cegueira ideológica e, quem sabe, religiosa. Isso é nazismo. Tudo que destoa de um padrão que não é de fato padrão, pois ninguém segue, mas que é adotado como padrão por funcionários públicos e pessoas mal amadas, é transformado em crime. Começamos o retorno a um clima de Inquisição: todos são pecadores, todos são pedófilos, pois em algum momento entraram em um site – e tiveram tal atividade registrada no seu PC – que continha algum tipo de foto considerada por esses especialistas como “fora da lei”. Aos poucos, pais que tomam banhos com filhos começam a ser vistos como pervertidos. O terrorismo em uma sociedade pode ser feito de diversas maneiras...
Tem mais do doutor: ...Aos poucos, na busca de conseguirmos uma sociedade melhor, em que pessoas que possam ser violentas sejam coibidas, damos passos largos para a criação de uma sociedade que ampliará a criminalização a um ponto de enfrentarmos os mesmos problemas que a sociedade americana enfrenta. Qual? Hoje, os Estados Unidos possuem um número de presos que é proporcionalmente o dobro do de outros países campeões nessa modalidade... Estou longe de querer deixar crimes impunes. E mais longe ainda de fazer a defesa de algo como a pedofilia. Mas não concordo com a forma como a nossa sociedade está julgando várias pessoas, sem levar em conta nossa tradição cultural, sem considerar o que de fato consideramos correto no Ocidente, e o que é e o que não é “abuso sexual” com crianças e jovens... Cada um de nós não cresceu tudo que queria ou tudo que deveria. Somos “pequenas crianças”. E as crianças, muitas vezes, sabem disso. No limite, às vezes é mais fácil uma criança levar na brincadeira – e não ficar traumatizada – um jogo sexual proposto por um adulto do vermos tal jogo ser aceito entre dois adultos que estão marcados por outros traumas. Os olhos dos adultos é que ficam marcados, e não por terem sido atacados, quando crianças, por supostos pedófilos...

E tem mais... do doutor: ... É claro que quando se fala de sexo, há pessoas que ficam de cabelo em pé. As mesmas pessoas que não se chocam com a morte bárbara de uma mulher esfaqueada ficam horrorizadas se uma outra mulher morreu em um estupro. A faca na garganta não tem importância. Mas um apertão no pescoço em uma luta de abuso sexual, esta sim, é crime bárbaro e um pecado. Um bandido que dá um tiro na cabeça de uma criança deve ir para a cadeira elétrica ou pegar prisão perpétua, dizem muitos. Mas dizem, às vezes, sem ódio. Agora, um bandido que estupra uma menina de 10 anos, nem pode ter sua identidade revelada, as pessoas não querem esperar qualquer julgamento, querem linchá-lo e, principalmente, terem o prazer de cortar o pênis do homem. Esse segundo tipo de desejo, o de castrar pessoas, deve ser observado e estudado. As pessoas que desejam castrar o estuprador ou o que chamam de pedófilo, não raro, são tão ou mais perigosas que o pedófilo. Ele, pedófilo, se de fato é alguém que quer abusar de crianças à força, ataca individualmente. Os que querem castrá-lo são pessoas com sentimentos tendentes à direita, e podem atacar coletivamente. Podem incentivar o fascismo.

Voltei... Ufa! - E aí, o que dizer Deputados de Deputadas, Senadores e Senadoras, Ministros e Ministras do Supremo, Policiais que prendem pedófilos, Promotores que requerem a prisão dos “pobres pedófilos”, Juízes que mandam prender esses “coitados”?...Vocês são muito cruéis, são pervertidos, são castradores, elementos perigosos, vocês agem em bandos e são fascistas de “direita”, NAZISTAS! O doutor os definiu assim, e agora? Um elemento de 50 que faz sexo com uma criança do mesmo sexo não pode ser pior do que vocês (segundo a avaliação do doutor). Então, deixem de ser fascistas e aprovem de vez o PL 122! Assim, além de fazer Justiça com os pobres pedófilos, adeptos e admiradores, vocês no mesmo diapasão mandarão para a cadeia quem chamar um gay de “veado” ou disser que a prática sexual dele é contrária a natureza, pois, Deus entra no rol dos fascistas porque se enganou quando fez o orifício anal para expelir e a vagina para “receber”. Vejam o que Deus fez: - “Por não haver lubrificação natural” na região do esfíncter anal, as primeiras experiências anais podem gerar dor e sangramentos, fatos que podem ser atenuados e até eliminados com o uso de substâncias lubrificantes próprias, a fim de facilitar a introdução do pênis, ou quaisquer outros objetos semelhantes. Alguns adeptos da prática do sexo anal afirmam que a preliminar anilingus (também denominada Anilingua, significa literalmente o intercurso da língua de alguém com o ânus de outro.) é muito importante na preparação do ânus para receber o pênis, já que a mesma relaxa o esfíncter anal (Wikipédia).

Voltemos ao doutor: - “Enquanto não entendermos que é difícil ficar adulto, e que isso deve ser estudado, não iremos nos transformar em uma sociedade civilizada. Temos de compreender melhor o que o somos, para podermos saber quem de nós precisa ou não de ajuda, quem não está conseguindo crescer, ficar adulto, e quem pensa que está fazendo isso melhor do que outros. Não vamos chegar a bom termo criminalizando várias práticas sociais que até bem pouco tempo, havíamos elogiado. O amor entre pessoas de idades diferentes foi e, em alguns lugares ainda é, é uma prática incentivada no Brasil. E visivelmente desejada. Muitas de nossas avós casaram com homens bem mais velhos, quando ainda eram meninas. Não foram infelizes. Muitas meninas atraem propositalmente homens mais velhos, e isso não é o fim do mundo. Muitos relacionamentos homossexuais se dão de modo melhor quando há grande diferença de idade, e isso não traumatiza ninguém. Regras rígidas e sem uma base de estudo podem nos conduzir a criar um Brasil como prisão coletiva ou simplesmente uma sociedade infeliz”.


Voltei, “novamente”! - Fechem o Congresso e o Supremo Tribunal Federal! Para que esses “fascistas”, esses Nazistas criando Leis que protegem crianças e os outros aplicando essas Leis, para que? O doutor deu uma receita de “sociedade justa”: Um menino ou menina que comece sua vida sexual com alguém mais “velho” será muito mais feliz. Ânus foi feito para dar prazer também, ou não? O doutor está errado? Esfregar as “vulvas” e introduzir pênis artificiais ou outros objetos como diz a Wikipédia é uma pratica “natural” de quem não “nasceu” para gostar de homem, sendo mulher e homem para gostar de mulher, sendo homem. É certo que quem não “gosta” de fazer sexo com o oposto porque o “igual” dá mais prazer, é certo... certo? É só uma questão de “ponto de vista” dos olhos que visualizam os atos.

Você aguenta um pênis de determinado tamanho no seu ânus? Mande brasa! Afinal, o ânus é seu. Você tem vagina, mas, detesta ser penetrada por um homem, o que importa? A vagina é sua! Os direitos são seus, dane-se quem acha que não é natural, correto? Eu também penso assim. Amo meus amigos gays e lésbicas. É gente que trabalha, tem honra, paga imposto, possui todas as prerrogativas de cidadãos e cidadãs, assim como os que não aceitam seus modos de vida, igualmente e, ai vem a igualdade: Quem não é GLBTS não é obrigado a aceitar suas práticas (Pelo PL 122 seremos todos obrigados).


Agora, crianças não podem ser objetos dos que são perversos, só porque uma “minoria”, assim quer! Um homem de 30 “penetrando” uma criança de 09 anos não pode ser considerado “normal” porque uma ‘minoria’, assim deseja! É preciso discutir essa questão com a cara limpa ou vamos “esconder” que temos 16 milhões de famílias miseráveis em extrema pobreza no Brasil e que “mães e pais” VENDEM “virgindade” como quem vende banana na feira, pela miséria extrema? Que esse governo do PT gasta mais com propaganda do que com infraestrutura? De que esse governo deixa as fronteiras abertas e quer “combater” o crack quando a droga já está dentro de nossas casas? De que esse governo abre as fronteiras para o contrabando de armas e quer desarmar os cidadãos de BEM? Governo que desarma o cidadão ARMA O BANDIDO E, PIOR: Quando quiser, fará da população “o que quiser”. Então, a violência não está nas armas, ESTÚPIDOS! Assim como o “respeito e igualdade” para os homossexuais nunca será por DECRETO, mas, por convivência pacifica. Lembram que a “criminalização” leva ao crime? Nisso o doutor acima, acertou.


Vejamos o que diz a Bíblia que alguns grupos gays dizem ser ‘ultrapassada’ e que NÃO É A PALAVRA DE DEUS, que seus seguidores são idiotas, bitolados, ladrões (pastores) disseminadores de ódio (Padres, Pastores e demais Líderes Religiosos), hipócritas (todos os que não optam por não ser GLBTS), porque segundo alguns GLBTS, todos os seres humanos já nascem com um “lado gay”. Antes de falar das passagens Bíblicas que FRONTALMNETE CONDENAM A PRÁTICA HOMOSSEXUAL (MASCULINA E FEMININA) quero, humildemente dizer que: MEUS “DOIS LADOS” SÃO TODOS LÉSBICOS! EU NASCI ASSIM, CRESCI ASSIM E NÃO QUERO SER CHAMADO DE “GABRIELA...” – Agora, os Padres, Pastores, Juízes, Promotores, Policiais, Ministros do Supremo, Congressistas e outros fascistas e nazistas segundo o doutor, defendam-se ou aceitem que são todos gays e se portarem contra, aguentem a Dura Lex Sed Lex, all right? Com a aprovação do PL 122, não será só os “bitolados” Padres e Pastores (que também são hipócritas segundo o doutor) que vão sofrer as consequências de uma decisão, é bom lembrar. Criminalizem os héteros! Criminalizem os Padres, Pastores e todos os que forem de orientação natural Bíblica, afinal eles são “idiotas” por seguirem a orientação de Deus e não de homens.

O Senador Magno Malta na CPI da pedofilia já encontrou ‘indícios’ do que o PL 122 representa: Nenhum Juiz poderá impedir de um homem ou Mulher (não pensemos que só há pedófilos homens, mulheres surpreendem) quiser “casar” com um adolescente, poderá ser impedido. Adeus, ECA! O senador certa vez num aparte disse: - "Qualquer indivíduo agora pode levar uma jumenta pra dentro de Casa, porque o Ibama só pune se for animais exóticos ou silvestres. A bestialidade de levar uma jumenta é uma opção sexual, ninguém pode dizer nada. Necrofilia, opção sexual”, disse o senador. E pedofilia? Se o PL 122 for aprovado, não haverá chance para a Família. O Bispo Marcelo Crivella também se posiciona sobre o desarquivamento do PL 122 pela Marta Suplicy com 27 assinaturas: - “... O que ocorre são dois direitos constitucionais, a liberdade do ser humano em ser o que quiser e o outro é querer criminalizar quem é contra estes comportamentos e pensa diferente. A liberdade de culto, de pensamento será punida, caso Marta Suplicy consiga sucesso aprovando o PL 122 nas duas Casas”.


Marta, Relaxa e goza...
Vamos à Bíblia: - "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é;" (Levítico 18 : 22) - Romanos 1: 26-32 Pelo que Deus os entregou a paixões infames. Porque até as suas MULHERES mudaram o uso natural no que é contrário à natureza; SEMELHANTEMENTE, também os VARÕES, DEIXANDO O USO NATURAL DA MULHER, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro. E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a injustiça, malícia, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, dolo, malignidade; 30 sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, sem misericórdia; os quais, conhecendo bem o decreto de Deus, que declara dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam.

And the Oscar goes to: “... conhecendo bem o decreto de Deus, que declara dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam”. Dia 05 de maio de 2011 o STF se fez digno desse “oscar” onde Deus diz que não só os que praticam, mas, os que toleram, aprovam...São dignos de receber o prêmio da “Academia”. Agora, falta o Senado e a Câmara Federal para que as consequências da aprovação do que é contrária a NATUREZA DE DEUS, sofra as penas impostas pelo próprio Deus: I Coríntios - 6: 9. Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Sinceramente, eu não me importo, condeno ou acho que o ser humano não tenha direito ao livre arbítrio DEFINIDO pelo próprio Deus, agora, assim como um bêbado não deve dirigir, um traficante não pode ser considerado uma “pessoa boa”, não há porque achar que deixar crianças à mercê desses grupos que agem por trás desses movimentos em favor da homossexualidade é uma medida acertada no PL 122.

Tem pessoas de com boas intenções? Tem. Muitos sequer sabem porque se “declaram” gay. Não sabem que são usados por políticos inescrupulosos que se arvoram “defensores” desses grupos e na ‘surdina’ apoiam outros grupos que promovem a violência contra esses homossexuais. Não tem como errar: quem defende grupos homossexuais na política, ONGS que são “defensoras”, precisam ser investigadas, porque normalmente pregam o que não são por conveniência. Quem já viu um traficante deixar os filhos se viciarem? Quem tentar viciar um filho seu, a sentença é a MORTE. Homossexual assim como viciados em drogas, fazem parte de um mercado “consumidor” gigantesco, dão lucro e é por isso, apenas por isso é que “são defendidos”. Não há nenhuma ação “humanitária”, mas, letalmente econômica e “ideológica”. - “Não podemos deixar nenhum setor da sociedade alterar texto da bíblia por conveniência. É um crime contra a liberdade religiosa e de expressão. Além disso, o projeto (PL 122) traz no seu bojo, privilégios que nem idosos e deficientes tem no Brasil”, segundo o senador Marcelo Crivela.

O que diz Bento XVI sobre a união de casais gays? Veja: - Papa Bento XVI declarou que a Igreja Católica Romana se opõe a qualquer forma de casamento que não seja “entre um homem e uma mulher”. Ele se referiu a qualquer outra forma de união como “pseudo casamento”. Segundo o pontífice, a crise da família é uma ameaça à civilização e que fortalecer o matrimónio tradicional formado por casais do sexo oposto é importante para a segurança da igreja e da sociedade. Bento XVI pediu à Diocese de Roma focar em seus programas pastorais a importância da família. - “Que o Senhor garanta que esses esforços conduzam a uma autêntica renovação das famílias cristãs”, declarou. - Mas, nem Bento XVI, nem Entidades Evangélicas, nem a própria Bíblia foram capazes de sensibilizar os sábios ministros (muitos ou de maioria católica) do Supremo Tribunal Federal à não aprovar a união de homem com homem, mulher com mulher como “célula familiar”, mas, poderá (Queira Deus) sensibilizar o congresso Brasileiro à não aprovar o PL 122, esse, o pior CRIME que poderá ser cometido contra a própria Constituição Federal Brasileira.

O que vai aparecer de gente me chamando de preconceituoso, que mereço ser processado, que cometi crime de “racismo”, mas, assim como “Negro”, “Branco”, “amarelo”, “Mulato” e Gay nunca foram raça, apenas Seres Humanos, não temo processos e enquanto a CF do BR me permitir, meu pensamento É LIVRE. Assim como não quero que alguém me diga que meu “lado gay” está adormecido (Os dois são lésbicos), não quero que ninguém mate, esbofeteie, amigos meus que são gays maravilhosos, lésbicas lindas e de corações e mentes abertas ao amor, sofram quaisquer tipos de violência, mas, AOS QUE DIZEM PROTEGER E INCENTIVAR para se aproveitarem do “lucro” político, ideológico e econômico, desejo no mínimo, uma cela fria. Vamos assistir a um vídeo esclarecedor abaixo:
Como escreveu o jornalista Reinaldo Azevedo, no fatídico dia 05 de maio de 2011, o supremo tomou o lugar de Deus como Soberano e fraudou a Democracia! O próprio ministro Gilmar Mendes, chamou a atenção para esse papel que não cabe a corte de que ele faz parte, ou seja: não são deuses, não se podem colocar no lugar de Deus e sequer poderiam legislar em lugar do Congresso! O STF deu um ‘norte’ um “caminho” para os Congressistas darem o golpe de misericórdia na Família Brasileira com a provação do PL 122? Pensemos: Uma estrovenga em que novamente a classe que não nasce gay, mas, escolhe ser gay, lésbica, transexual ou seja lá que for, será privilegiada porque poderá chamar Padre de “enrustido”, Pastor de “bitolado” “homófobiquinho” e os restos dos outros “mortais” de tudo o que eles quiserem, mas, se alguém disser que “veado” não define o sexo feminino ou masculino e se disserem que um gay e sua prática sexual vai de encontro aos ensinamentos de Deus, pronto: Cadeia para o(a) infrator(a). Já pensou na cena (?): “um pai que não aceitar a “condição de gay” do filho, poderá ser denunciado por ele e o Estado será obrigado à prender o Pai(ou Mãe) que lhe trouxe ao mundo, porque quando o filho ou filha nasceu, foi dito... Deus me deu um “menino ou menina”, mas, o “filho” ou “filha” optou por ser homossexual e daí, Pai e mãe que “DESOBEDECEREM” a estrovenga do PL 122 tão defendido pelo PT através da senadora “modelo” de família, serão presos por “homofobia”.

Vamos voltar às questões de anatomia dos atos sexuais “anais”, tão normais ao mundo gay (“?): “ O sexo anal expõe os participantes a dois perigos principais: infecções, devido ao elevado número de micro-organismos infecciosos não encontrados em outros locais do corpo, e danos físicos ao ânus e ao reto, devido à vulnerabilidade dos dois. Além disso, a penetração pode ser dolorida. O sexo anal é frequentemente associado com hemorroidas, prolapso anal, dor no canal anal, úlceras e fissuras. - Se homem já nascer com vagina, a Wikipédia errará...Por enquanto está certa e “pode ser editada. - A principal doença que pode ser transmitida com o sexo anal é a AIDS, através do vírus HIV. O vírus do papiloma humano (o qual pode resultar em câncer anal), a febre tifoide e vários outros tipos de doença podem ser associados com a infecção da matéria fecal ou o intercurso sexual no geral. Entre elas estão: amebíase, clamídia, Criptosporidíase, infecções de escherichia coli, gonorréia, hepatite A, hepatite B, hepatite C, herpes, vírus do papiloma humano, herpesvirus humano (HHV-8); linfogranuloma venéreo, Mycoplasma hominis, Mycoplasma genitalium, piolho do púbis, salmonelose, shigella, sífilis, tuberculose e Ureaplasma urealyticum...Embora estes "inconvenientes" valham para heterossexuais que se aventurem nesta "parada".

...A alta concentração de glóbulos brancos perto ao reto, juntamente com o risco de cortes na região aumentam o risco da transmissão do vírus HIV, porque o retrovírus do HIV se reproduz nas células do sistema imunitário Linfócito T/CD4. O uso de preservativos é uma forma clinicamente recomendada para diminuir o risco de infecções. O sexo anal sem proteção é a forma mais arriscada em termos de transmissão do HIV (Wikipédia). Bem, com ou sem camisinha, o sexo anal é uma prática comum entre os homossexuais. E o mundo lésbico? - Quando se trata de uma relação com uma mulher, é preciso que se diga também que nem sempre a relação sexual é o principal elemento da relação, na realidade quase nunca é. Reproduzo aqui um relato tirado da internet: - Certa vez, li um relato onde uma lésbica comparava o pênis a um “dedão do pé”. Dizia ela: “Para nós, o pênis do homem é como o dedão do pé, é a última coisa que uma mulher olharia.” – Veja que cada um pode pensar o que quiser, fazer o que quiser, os únicos que não poderão falar (Aprovado o PL 122) sequer da não “naturalidade” das relações homossexuais será quem não concorda e prefere viver em outro mundo chamado heterossexual, por opção não, de nascença.

Mas, a coisa está tão adiantada que até o Ministério da Educação e Cultura do Brasil já prepara o seu “kit gay” voltado para crianças de 7 à 10 anos. É mais ou menos assim: O Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade. Ou seja: se seu filho ou filha na Escola Pública chegar em casa e dizer que “ouviu” uma historinha assim: o menininho que for ao banheiro e sentir atração pelo ‘pintinho’ do colega pode pegar que é natural, assim como será natural (segundo o MEC) a menininha se ‘interessar" na vulvinha da “coleguinha”. Analisem que o alvo não o adulto já dentro do homossexualismo, não! O “alvo” são as crianças. Isto é grave.

 
No relato acima naturalmente dá para se observar que o homossexualismo é “comportamental”, estimulado por ‘desilusões’, por violência familiar (pai que bate na mãe, mãe que briga com o pai), quando filhos na relação familiar passam a se identificar mais com o lado “agredido” e via de regra, se identificam como tal. Não raro, quando se entrevista homossexuais, muitos confessam “traumas” de infância que facilmente pode ter sido o “gatilho” para lhe levar a condição de homossexual. Então, leiamos a opinião de especialistas (Fonte BBC): - “Uma equipe da Universidade de Illinois, que analisou todo o genoma humano, afirmou que não existe um "gene gay". Num artigo publicado no jornal Human Genetics, eles disseram que fatores ambientais também podem estar envolvidos. As conclusões incendeiam o debate sobre se a orientação sexual é uma questão de escolha. Pdemos concluir:(?) : A conclusão que você que está lendo(depende do seu ponto de vista, claro) é que não há determinação genética gay e por suposições, o “ambiente” pode influir na “escolha” em ser gay, ou não.

 
Quanto mais os homens aprenderem sobre as mulheres, mais chances terão de conquistar o amor de sua vida. Da mesma forma, seria bom que as mulheres pensassem da mesma forma, em relação aos homens, principalmente essas que acham que uma gravidez é a melhor forma de arrumar marido. Um comportamento promíscuo independe da sexualidade, tanto uma mulher tradicional pode ser vulgar, quanto uma lésbica, quanto um homossexual, ou um heterossexual. – “É preciso manter-se discreta, quando o assunto tem a ver com sua intimidade”. Ôps, aqui estou: - Veja que compreensão deve se dar ao tema abordado, para que não seja compreendido como um texto voltado contra o a pessoa do gay ou lésbica, NUNCA! O homem é um ser pensante, precisamos ver no futuro os atos advindos de nossas decisões agora. Esse é o foco deste artigo.

Volto. Então, reproduzindo esses relatos quero deixar claro que qualquer ser humano é LIVRE para fazer o que quiser de seus corpos, suas vidas, desde que RESPEITEM as opiniões dos outros. Enfim, Como serão identificados o “PAI” e a “MÃE” DESTA RELAÇÃO pretendida e ratificada numa decisão do STF? Onde o texto Constitucional se encaixará quando diz: A FAMÍLIA SERÁ FORMADA PELA UNIÃO INDISSOLUVEL DE UM HOMEM E UMA MULHER? É mole, não.

Agora, não sei se pergunto ao doutor ou aos Nazistas e Fascistas do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional (segundo o doutor) que em breve apreciarão para votação, uma “pérola” que dará aos pedófilos um PRESENTÃO, que é o PL 122, caso aprovado, se alguns já descobriram antes da ciência, um só “gene gay”? Existe, ou não existe? Vamos continuar... Querem casar amigos e amigas GLBTS? Casem. Isto já lhe foi dado por direito (Não na união diante de Deus numa Igreja ou templo), mas, civilmente vocês já são livres e ninguém pode lhes tirar esse direito. Agora, me dirijo a grande maioria dos homossexuais (masculinos e femininos do meu Brasil): Não queiram que seus “defensores” falem por vocês. Eles são a causa dessa “divisão idiota” entre seres humanos. Eles lucram com a divisão, eles querem a divisão porque vocês são "mercadoria" de voto, de ideologia, de lucro econômico, não esqueçam.

O que é o PL 122: http://www.youtube.com/watch?v=6PtAGTIOTh4



ASSISTA:


Reproduzo aqui o jornalista Reinaldo Azevedo: - Assim como a lei desiguala os iguais ao estabelecer precondições de elegibilidade, desiguala-os, também, ao reconhecer a união estável, o casamento: ela existe entre “homem e mulher”. O ministro Ricardo Lewandowski torceu a verdade, vênia máxima, quando afirmou que aquilo está ali só a título de exemplaridade. Não! Nada no texto (Constitucional) sugere isso. Não chega a ser nem mesmo uma interpretação. Que especial maturidade tem um homem de 35 anos que não tenha um de 30? Podemos até achar a restrição idiota. Mas está no texto constitucional, assim como está a definição do que é, aos olhos do estado, “união estável”.

Continua Azevedo: - Acredito que não haja jurista no país, ainda que no silêncio do claustro, que não tenha confrontado a decisão do Supremo com a Constituição e constatado que, a rigor, a partir de agora, tudo é possível. A propósito: como é que se pode admitir a existência de cotas raciais, por exemplo, se o princípio da igualdade, usado para fraudar o Artigo 226, for aplicado? Nesse caso, a falácia intelectual é de outra natureza: dadas as desigualdades históricas entre negros e brancos, então só se pode praticar a igualdade que o texto prevê praticando a desigualdade benigna, entenderam? É… Haverá o dia em que João Pedro Stedile “descobrirá” o caminho do Supremo para abençoar suas invasões porque, afinal, a Constituição prega a “função social” da propriedade.

E continua Azevedo: - Submetendo o texto constitucional a torções, pode-se até mesmo censurar a imprensa em nome do direito à privacidade. Os bobinhos que soltaram foguetes para a decisão do Supremo não perceberam que direitos fundamentais estão em risco — se não for com esta composição da corte, pode ser com outra, algum dia. Uma decisão do Supremo que agride a Constituição não é nem progressista nem reacionária: só é perigosa. Mas dizer o quê? Quantos são os nossos colegas jornalistas que leram efetivamente a Constituição? Depois de Azevedo eu volto: - Acho que o doutor filosofo não terá mais razão de chamar os ministros do STF e, sequer os Congressistas de Nazistas e Fascistas, caso estes venham a aprovar o PL 122.

Eis o que disse Lewandowski: - “Com efeito, a ninguém é dado ignorar - ouso dizer - que estão surgindo, entre nós e em diversos países do mundo, ao lado da tradicional família patriarcal, de base patrimonial e constituída, predominantemente, para os fins de procriação, outras formas de convivência familiar, fundadas no afeto, e nas quais se valoriza, de forma particular, a busca da felicidade, o bem estar, o respeito e o desenvolvimento pessoal de seus integrantes.”. - Aí, que lindo, Ministro! O senhor é um poeta, mas, caso não seja gay, está ”gozando” com a desgraça dos outros! Quer dizer que família “patriarcal”, “de base patrimonial”, para “fins de procriação”, é a heterossexual e “homoafetiva” é fundada no “afeto” e na “busca da felicidade”? - Os gays “fazem sexo” porque amam e os héteros, para “fazer neném”? Que estúpidos os héteros, não? Não sabem “gozar”, só procriar, que pena! Eu fui concebido porque meus pais só queriam “procriar”, sem “amor”, “afeto”, é isso, ministro? Bela definição.

Mas, vamos lembrar: - "IV - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantidas, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias" - VIII - Ninguém será privado de seus direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política" - IX - é livre a expressão da atividade intelectual, independentemente de censura ou licença". É isto o que o PL 122 quer acabar! No Brasil se critica Padre, Pastor, Diácono, agora pelo PL 122 poderá continuar a se criticar estes e outros “seres normais”, mas, não se poderá criticar a prática homossexual. Para quem tem um mínimo de cultura sabe-se que: tem diferença em criticar a prática homossexual, diferenciar e discriminar um homossexual. Pode se fazer um “juízo crítico” de uma prática, sem que com isto se esteja “discriminando” ou sendo preconceituoso.

Essa do Ministro foi “supimpa”, uma afirmação desastrosa: - “Assim, muito embora o texto constitucional tenha sido taxativo ao dispor que a união estável é aquela formada por pessoas de sexos diversos - (Como é que Deus não pensou nisso, antes?) -, tal ressalva não significa que a união homoafetiva pública, continuada e duradoura não possa ser identificada como entidade familiar apta a merecer proteção estatal, diante do rol meramente exemplificativo do art. 226, quando mais não seja em homenagem aos valores e princípios basilares do texto constitucional” - “Cuida-se, enfim, a meu juízo, de uma entidade familiar que, embora não esteja expressamente prevista no art. 226, precisa ter a sua existência reconhecida pelo Direito, tendo em conta a existência de uma lacuna legal que impede que o Estado, exercendo o indeclinável papel de protetor dos grupos minoritários, coloque sob seu amparo as relações afetivas públicas e duradouras que se formam entre pessoas do mesmo sexo.”

Voltei: - Quanto “arrodeio”, não? - Mas, vamos ao que será fato: - “Numa igreja, no pátio de uma escola... que pretenda impor limites... A escola que primar por educação e impor limites, se o diretor dessa escola quiser impedir a “afetividade homossexual” vai ser punido pelo PL 122 de 02 a 05 anos de cadeia! Se o pastor ou padre de uma igreja impedir a “afetividade” de um homossexual dentro do templo ou em suas cercanias, iguais 02 a 05 anos de cadeia. Agora, vejam o pior que está embutido no PL 122: Se um casal descobrir que a babá de seus filhos seja ‘lésbica’ e não quiser mais seus serviços, CADEIA (02 à 05 anos)! Se o empresário despedir alguém e este alegar que foi por ser “gay” ou “lésbica”, portanto por “preconceito”, cadeia para o empregador de igual modo! Isto é um atentado a liberdade de expressão e da livre iniciativa. Onde vamos parar com isso? Terão que construir quantas cadeias para quem só quer viver com sua regra de Fé e Prática? É possível pensar sobre o que está no PL 122? Pensar, não dói (ao menos agora).

A ‘divina’ Carmém Lúcia disse: - “É exato que o § 3º do art. 226 da Constituição é taxativo ao identificar que ‘Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar’. Tanto não pode significar, entretanto, que a união homoafetiva (…) seja, constitucionalmente, intolerável e intolerada, dando azo a que seja, socialmente, alvo de intolerância, abrigada pelo Estado Democrático de Direito. Esse se concebe sob o pálio de Constituição que firma os seus pilares normativos no princípio da dignidade da pessoa humana, que impõe a tolerância e a convivência harmônica de todos, com integral respeito às livres escolhas das pessoas.” – A “emenda” da ministra ficou um trapo tão pífio de “remendo” que podemos deduzir: homem é homem, mulher é mulher - A definição da Constituição do que concerne à “união estável”, que goza da proteção do estado, não cabe ao Supremo reescrever o que está lá ou ignorá-la. A “intolerância” não se resolve por medidas cartoriais como disse o jornalista Reinaldo Azevedo e, não podemos aceitar que um Poder usurpe as prerrogativas de outro, porque o outro neste caso, o Congresso Nacional, se omitiu. eu comkpleto: Gays são tão HUMANOS QUANTO héteros e vice versa! Podemos viver PACIFICAMENTE, em PAZ, sem DIVISÔES...Basta que os "defensores" das "minorias" saim de cena! Quero continuar amando meus amigos homossexuais, ninguém tem o direito de me tirar isto por decreto.



Então, se o STF agora é a “Casa das Minorias”, façam filas os pedófilos, os estupradores, os traficantes, maconheiros, crackeiros, “oxizeiros”, ou quaisquer “minorias” e requeiram do STF, seus “Direitos” Inconstitucionais que a Corte os torna Constitucionais. Será assim, desde o dia 05/05/2011 por diante? O que o STF tem que fazer é ignorar a Constituição e as “maiorias”, essas devem ser extirpadas de uma Sociedade como a nossa. O STF jogou no lixo em uma tarde apenas: Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. § 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.§ 4º - Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. § 5º - Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher. O Parágrafo 3º é regulamentado pela lei 9.278/96, que define a união estável, a saber: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA... Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família. - Onde foi que os ministros encontraram naquela tarde nebulosa, “outro sexo” no texto Constitucional ou “diversos sexos”? Não há, ministros! Só na “cabeça” dos senhores e senhoras. Tenho certeza que nem os fascistas e nazistas do “doutor” pensariam numa coisa tão surreal de “diversos sexos”.

Ayres Brito, relator do processo que culminou na liberação da união “estável” entre gays, deixou sua “veia poética” sucumbir aos encantos do momento e saiu-se com este “preciso” texto: - “O órgão sexual é um plus, um bônus, um regalo da natureza. Não é um ônus, um peso, em estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses”. - Ou seja: - Um pênis pode regalar-se nas entranhas de um ânus, este pode receber “bônus” por “tanto prazer”, sem culpa, “não se considerando estorvo que sobrecarrega o reto”, já que o “regalo” da natureza não lhe impede de ser usado para o que não foi projetado, nem Deus pode reprimir e, se Deus não pode, Ayres Brito determinou no seu voto de relator, que só o Supremo Federal do Brasil pode dizer que: - “Os homossexuais devem ser tratados com o mesmo respeito e consideração que os demais cidadãos, e a recusa estatal em reconhecer uniões implica não só privá-lo de direitos como também importa em menosprezo a sua própria dignidade”.


Assista a fala do ministro Ayres Brito:
- Eu completaria Ministro, Data Máxima Vênia: - Danem-se os Héteros, a Família Tradicional já não tem valor algum e querendo ser gay, não haverá limites, idade...pode já no berço, “escolher” quem poderá ser o primeiro que lhe “penetre” ou quem poderá ser “penetrado”. Afinal é um "plus", um "regalo"...O vale tudo se institucionalizou de vez?. Enfim, a barbárie das barbáries está prestes a se SOLIDIFICAR? Caso os Deputados e Senadores ratifiquem os versos proporcionados por Ayres Brito, Lewandosvisk e Carmém Lúcia e, aprovem o PL 122, uma “obra prima”, que finalmente libertará dos aguilhões da Constituição Federal Brasileira, as ”minorias” sofridas dos pedófilos (não se entenda aqui por homossexuais, já que pedófilos também são héteros), soltarão foguetes e tomarão um porre por mais uma "conquista".



Não tire conclusões das opiniões, escolha a sua e não seja preconceituoso(a) o artigo aqui é para levantar uma discussão. Assista mais um vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=LN3W04bG9Xw

Triste dia para o Brasil. Feliz dia para os pedófilos que já se preparam em caravanas para ir a à Brasília “dizer” aos Senadores e Deputados que o STF deu a “chave”. Que o modelo de Família onde há um Pai homem, uma Mãe mulher e um filho homem, com sexo definido de masculino ou feminino já não existirá mais, pois, há “diversos sexos” que na criação não foram projetados por Deus, mas, que depois da queda de Lucifer, tudo aconteceu e é LEGAL na interpretação do Supremo. Marta Suplicy não para de dar entrevista “deixando claro” que a decisão do Supremo por unanimidade será a “bússola” do Congresso que finalmente poderá instituir uma Lei (PL 122) que dê proteção aos grupos GLBTS.


No dia das Mães onde publico este artigo neste humilde blog, afirmo: - "Mãe, nem que o meu sangue seja derramado, que o STF ou os Grupos GLBTS me processem por expor minha opinião, que é da Grande Maioria que foi ignorada pelo STF, eu arredarei um milímetro, de defender a Minha Pátria, a sua Moral, os Bons Costumes e as suas Palavras sábias quando nasci, que exclamaram: - Hoje, dei a LUZ, à um Homem". – Obrigado, Mãe! Meu Pai que já se foi, a eterna lembrança e aos que não aceitam passivamente tanta ignominia, digo que vocês não estão sozinhos, PORQUE DEUS É CONVOSCO E CONOSCO. E A TÍ, SENHOR JESUS CRISTO, PERDOA-LHES, POIS, MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DO MEU PAÍS E CONGRESSISTAS, TAMBÉM NÃO SABEM O QUE FAZEM.


10 Ministros usurparam o direito garantido na Constituição, de 190 milhões de Brasileiros. Porém, amando e respeitando tantos gays quanto héteros (HOMENS E MULHERES), porque não concordo com o Ministro do STF que disse que há “vários sexos”, se Deus criou apenas um PAR que se complementa: HOMEM E MULHER. Uma Mulher me Deu a LUZ, à Ela, no seu DIA, digo: BEMDITO O DEUS QUE TE FEZ.

    Marcos Matias
radialista - jornalista