domingo, 22 de abril de 2007

O perigo de um imbecil comunista convencer outro Brasileiro a lhe seguir


O noticiário está recheado das palavras duras do pilantra(foto) Venezuelano que quer se perpetuar no poder numa ditadura “socialista-comunista” (sistema falido e podre que destruiu a ex-União Soviética), atacando a mídia Brasileira, especialmente as organizações Globo. Setores das igrejas católicas e evangélicas (?), pasmem, estão “cultuando” esse nanico que quer ditar as suas regras para toda a América Latina.Todos sabem do desprezo, vergonha e nojo que tenho do réu-eleito Brasileiro, um sujeito que se ilude, pensando que é um “líder” quando na verdade é apenas “um mito” criado pelas comunidades eclesiais de base da igreja católica, pelos ditos “movimentos sociais” e por parte da própria mídia imbecil que “empesteia” o nosso País. É nessa praga de “jornalistas” de “esquerda” que o PT está apostando suas fichas para alardear as “belezas” do comunismo, do socialismo e, colocando a classe média para trabalhar para sustentar uma penca de vagabundos que ocupam um “nicho social” em que não é mais preciso trabalhar, porque o “estado-pai-comunista” paga à esses filhos bastardos para que esperem a próxima eleição para “retribuir” o sustento através dos votos.Lula é um produto dessa esquerda podre do Brasil, que sequer tem um projeto econômico para a Nação, é um reles ser que só vai ver que chegou a ser presidente por conta de parte de um povo aculturado ou normalmente corrupto, no momento em que for deposto ou pego com a “mão na massa” nas inúmeras falcatruas que a sua trupe produz e que ele, claro, é no mínimo, conivente. No Brasil está faltando justiça, sobrando bandidos, essa turma do Lula no poder está conseguindo corromper e aparelhar tudo neste País. Até quando? Até quando surgir uma oposição de verdade e homens dispostos a empunhar a coragem em favor da sua própria descendência, pois, esse governo que está aí não serve! É podre, inerte, sem moral e perigoso.Caetano, o Veloso, disse algo que precisamos refletir: - Eu quase votei em Lula no segundo turno. Acabei votando no Alckmin. Não pode existir só a CARTA CAPITAL que é a VEJA do Lula. Tem que ter a VEJA também. Diogo Mainard é um moderado se comparado com Paulo Francis [ex-colunista do jornal O Estado de S. Paulo e ex-comentarista da Rede Globo de Televisão] Eu disse mais de uma vez que pensando o que penso e sabendo o que sei, se eu votasse em Lula estaria agindo como um imbecil. Mas respeito quem votou nele....O José Serra tem um projeto para a economia que pensa globalmente a questão do social, do desenvolvimento e da inserção do Brasil na economia mundial. Mas eu nunca vi algo parecido com isso exposto com clareza por Dirceu, Lula ou Palocci. E Hugo Chávez com a idéia de se eternizar no cargo de presidente da Venezuela. E a esquerda brasileira que chegou ao poder sem dispor de um projeto para o país e que de uns tempos para cá resolveu pegar no pé da imprensa acusando-a de ser contra o povo. Está bom ou quer mais? . Mangabeira Unger tem razão ao dizer que o PT despreza a maioria desorganizada do povo.Cara, nós tivemos Fernando Henrique como presidente e depois Lula. Infelizmente, Fernando Henrique inventou a reeleição. E agora que Hugo Chávez inventou reeleição atrás de reeleição, entende? É uma coisa horrenda. E é preciso que se diga em altos brados “Ó praí, ó...” Veja o enorme perigo que existe nisso. Suspender, como ele anunciou que fará, o funcionamento de uma empresa de comunicação, é ruim. E planejar uma permanência indefinida no poder é pior ainda. Eu tenho uma certa raiva da esquerda...Eu disse que defenderia a imprensa brasileira até o fim porque acho que a acusação que a esquerda faz contra ela é perigosíssima. É um absurdo dizer que a imprensa tentou destruir o governo Lula de maneira golpista. Os escândalos que aconteceram, aconteceram. E eles caíram no colo da imprensa. Eu tenho certeza disso. Ser mais simpática e cuidadosa com Lula como a imprensa foi seria igual a Cuba. Seria como ter um só jornal e mesmo assim do governo. Não pode existir só a CARTA CAPITAL que é a VEJA do Lula. Tem que ter a VEJA também. Diogo Mainard é um moderado se comparado com Paulo Francis [ex-colunista do jornal O Estado de S. Paulo].Está aí, Caetano, ao contrário do seu conterrâneo Gilberto Gil, vê no governo Lula, assim, como eu e tantos outros, a “essência da merda”, uma estrada esburacada que vai dar num precipício previsto: Uma ditadura. Dá nojo assistir os noticiários da Band e Record(gentilmente patrocinados por estatais como a Caixa Econômica), fazendo apologia de um governo de “mierda”. Senão, vejamos o que podemos extrair do site Contas Abertas: A educação pode transformar pessoas, atitudes e até um país. Apesar dessa crença e da simpatia que todos nutrem pelo tema, muitas vezes a execução orçamentária não reflete a prioridade que a educação merece ter. O programa orçamentário Desenvolvimento da Educação Infantil (1065), cujo objetivo é ampliar o atendimento de crianças até seis anos de idade, apresentou, em 2006, execução orçamentária ínfima. Segundo dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), do total de R$ 27,9 milhões autorizados, R$ 18,6 milhões (67%) foram empenhados (compromissos para posteriores pagamentos) e somente R$ 6,6 milhões (24%) foram efetivamente pagos.Isso é fácil de conceber uma concepção lógica: O interesse maior de “educar” não é na base de uma boa escola. O PT e Lula quer “encher” as universidades de propagadores das suas ideologias, por isso, o tal do Pro-uni é uma espécie de “menina dos olhos” dessa corja. Prepara-se uma “equipe de asseclas universitários” e “propagandeia-se” que a universidade “é para todos”. Todos, quem? Por enquanto, e enquanto não houver uma boa base na educação fundamental não haverá universidade que forme de verdade no Brasil, pois, os cursos e as inúmeras “universidades” públicas e particulares são apenas, quando não arremedos de formação acadêmica, arapucas onde o alvo é o lucro, a formação, secundária (de fato).Lula, sua perdulária esposa preocupada em manter “um bom guarda roupa” e a quadrilha denunciada pelo Procurador Geral, seguem rindo dos pobres imbecis que lhe deram o voto, da Justiça que insiste em continuar cega para os crimes cometidos por este governo, dos governos estaduais que “prestam apoio”, dos “oposicionistas” frouxos que não tem coragem de mostrar o que é essa pilantragem que se identifica com estrela branca e plumagem vermelha, dos novos (?) congressistas que podem escolher entre ser mensaleiro ou “morrer de fome” olhando o “banquete” dos que aceitam “ser governo”. Arlindo, Aldo ou Fruet? Quem, os congressistas escolherão? De uma coisa eu sei: O perigo de um imbecil comunista convencer outro Brasileiro a lhe seguir é iminente, enquanto uma imprensa pautada por “jornalistas” de “esquerda” continuarem pautando o noticiário à serviço das “correntes” chavistas. Com Aldo ou Arlindo, estamos todos Fruedidos. Tenho dito.


Marcos Matias*

Músico e Radialista

Palavra de vida




Aos “Nabucodonosores”

Este texto bíblico dirigido a Nabucodonosor rei de Babilônia à época do profeta Daniel, explica bem a soberba de alguns líderes, que estão no poder no Brasil hoje, como o apedeuta do planalto, mas serve pra qualquer um que não respeita seus limites e pensa que foi eleito sozinho e não deve nada à ninguém: “Mas quando o seu coração se exaltou, e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derrubado do seu trono real, e passou dele a sua glória. E foi tirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer a erva como os bois, e do orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, O Altíssimo, tem domínio sobre o reino dos homens, e a quem quer constitui sobre ele. E tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste tudo isto. E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos à tua presença os vasos da casa dele, e tu, os teus senhores, as tuas mulheres e as tuas concubinas, bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não vêem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida, e de quem são todos os teus caminhos, a ele não glorificaste. Então dele foi enviada aquela parte da mão, que escreveu este escrito.Este, pois, é o escrito que se escreveu: MENE, MENE, TEQUEL, UFARSIM. Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino, e o acabou.TEQUEL: Pesado foste na balança, e foste achado em falta.PERES: Dividido foi o teu reino, e dado aos medos e aos persas.Então mandou Belsazar que vestissem a Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro no governo do seu reino. Naquela noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus. E Dario, o medo, ocupou o reino, sendo da idade de sessenta e dois anos.” (Daniel. 20- 31). Está chegando a hora em que o apedeuta do planalto(foto) perderá seu reino.


By: Marcos Matias

Gasto maior do governo Lula deve puxar carga tributária

Folha de S. Paulo

22.04, 16h02
Folha de S. PauloA revisão das contas nacionais pelo IBGE, que "baixou" a carga tributária de 38,8% para 35,2% do PIB (Produto Interno Bruto), reforçou a expectativa de que o governo orientará novas mudanças tributárias para, além de tentar racionalizar o sistema, promover nova rodada de aumento da arrecadação.A razão é óbvia e histórica, segundo especialistas: as despesas do governo continuam em trajetória crescente, mesmo nas previsões oficiais de gastos para os próximos anos.Ao mesmo tempo, uma série de tributos já deu sinais de esgotamento na capacidade de arrecadação.É o caso da CPMF (que, de provisória, já se tornou definitiva), do PIS e do já cadente IPI (ver quadro). Até mesmo o ICMS estaria chegando ao limite, sobrando espaço para um aumento de arrecadação apenas pelo lado da fiscalização.O próprio governo trabalha com expectativa de aumentos na receita para cobrir despesas primárias (não-financeiras) crescentes nos próximos anos -equivalentes a 21,5% do PIB em 2008; 21,8% em 2009; e 22% em 2010, segundo projeções oficiais.Carga tributária dá saltoEntre 1998 e 2002, as despesas correntes do governo federal foram, em média, de R$ 37,5 bilhões/ano (já corrigidos pela inflação). Entre 2003 e 2005, saltaram a R$ 56,6 bilhões/ano.Para cobrir esses gastos maiores, a carga tributária teve de ser aumentada de 27,4% do PIB em 1998 para 35,2% no ano passado. Novos aumentos seriam necessários para cobrir as despesas futuras maiores.O ex-secretário da Receita do governo FHC, Everardo Maciel, afirma que não é possível imaginar uma estabilização da carga tributária no país enquanto as despesas de custeio e vinculadas à área social mantêm tendência de forte alta. "A carga tributária resulta do gasto público", afirma Maciel.Gilberto do Amaral, presidente do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), diz que o resultado da arrecadação do primeiro trimestre do ano já indica novo aumento da carga tributária em 2007 como proporção do PIB.A arrecadação de tributos federais entre janeiro e março subiu 10,16%, descontada a inflação, e atingiu o recorde histórico de R$ 102,7 bilhões. Para que a carga não tenha aumentado no trimestre, calcula Amaral, o PIB entre janeiro e março deveria estar crescendo acima de 6% em termos anualizados."Haverá aumento de carga tributária pela simples razão de o governo continuar gastando mais do que arrecada. A "exaustão" de alguns tributos com potencial arrecadatório vai acabar forçando uma reforma do sistema para arrecadar mais", diz Amaral. "No Brasil, historicamente só há reforma tributária quando a capacidade de arrecadação se esgota."Para Paulo Skaf, presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), é "injustificável" manter a tendência de cobrir mais gastos públicos com mais arrecadação. "Cerca de 35% do PIB de carga já é demais, especialmente no caso do Brasil, onde educação, saúde e previdência de qualidade têm de ser buscados no setor privado", diz.Ricardo Becker, sócio do escritório Pinheiro Neto Advogados, afirma que, em uma eventual reforma tributária, a própria junção de tributos em um modelo como o IVA (Imposto sobre Valor Agregado) pode resultar em um aumento de alíquotas e da carga tributária.

A UTOPIA REGRESSIVA DO MST


22.04, 11h28

por Orlando TambosiO “Abril Vermelho” do MST segue metodicamente a cartilha traçada pela “Teologia da Libertação”, cuja expressão máxima hoje é Dom Tomás Balduíno, conselheiro da Comissão Pastoral da Terra. Em entrevistas nos últimos anos, o prelado foi delineando claramente o caminho a ser traçado pelos discípulos: invadir terras e centros de pesquisa das diabólicas multinacionais do agronegócio. A tomada da Aracruz Celulose pelo MST e pela Via Campesina, no ano passado, com a destruição de laboratórios de pesquisa, foi o estopim da marcha que prossegue violando a lei em várias regiões do país. O grande inimigo desses movimentos é o eucalipto, esta maldita árvore “neoliberal”.De fato, não há como ignorar o incentivo de setores da Igreja Católica às invasões. Formados na chamada “Teologia da Libertação”, esses setores sempre se apresentaram como "progressistas", mas são, na verdade, reacionários. Sua aversão ao mundo existente evoca a velha contraposição romântica entre Gemeinschaft (comunidade) e Gesellschaft (sociedade): a comunidade é a pequena vila rural, orgânica, lugar da solidariedade familiar, do coletivo e da tradição, enquanto a sociedade é o predomínio do mecânico, o mundo burguês do individualismo e do mercado. O capitalismo corrompe o protegido "mundo comunitário", que cede lugar a um mundo aberto e dinâmico, onde reina a lei da concorrência e do lucro e prevalecem as relações impessoais e utilitaristas. Como Marx viu bem, o capitalismo submete tudo a uma "revolução permanente". Contrária a essa revolução desde a origem (vide Contra-Reforma), a Igreja volta-se ainda hoje, nos países menos desenvolvidos, contra a “invasão do capital” e a conseqüente dissolução de seu mando. No seu ideário, a Gemeinschaft é a velha paróquia, o lugarejo onde o púlpito ditava as regras e a batina simbolizava o poder maior. Sob essa batina pretensamente revolucionária escondeu-se sempre a velha reação à modernidade, a negação da revolução científico-tecnológica, esta sim revolucionária. É certo que, como toda revolução, a tecnológica tanto constrói quanto destrói. Ela está destruindo uma cultura antiga, agrícola, criada há dez mil anos, e compelindo a humanidade a renunciar a técnicas obsoletas e ao patrimônio cultural dos antepassados. Esse conflito praticamente se esgotou em todos os países industrializados, mas ainda gera resistência e protestos, rebeliões e angústia em países em desenvolvimento. É o preço que pagamos pela civilização.EM BUSCA DO CAMPONÊS PERDIDOOra, retornar ao velho mundo agrícola - sem ciência nem tecnologia – implicaria igualmente regredir aos níveis de produção alimentar do passado, e, conseqüentemente, aos valores demográficos do passado. Menos alimento, menos gente. Não há como fugir disso. Por outro lado, a população brasileira urbanizou-se de maneira vertiginosa a partir dos anos 50 do século passado, atingindo hoje mais de 80 por cento. É na cidade que está o "camponês" do MST e da Via Campesina. Quem estaria disposto a voltar ao campo para viver e plantar nas paróquias idealizadas por essa “teologia” apimentada com marxismo de orelha?Não é à toa que o MST procura arrebanhar forças na periferia dos centros urbanos. Sua utopia já não se restringe aos supostos "milhões de sem terra.“ O que João Pedro Stédile e seus comandados querem é o poder, retomando a via revolucionária que a história demonstrou fracassada. Basta lembrar que as três grandes revoluções socialistas do século XX tiveram como desfecho, para além dos milhões de mortos, um “capitalismo selvagem” no caso da China, um “capitalismo mafioso” na Rússia e uma situação de miséria e colapso econômico no caso de Cuba.Apesar das duras lições da história, parece ser este o retrógrado projeto do MST (em parte alimentado por verbas públicas), que vai ganhando fôlego diante da letargia dos poderes da República – particularmente do governo, incluindo os estaduais - e do discreto apoio de setores do PT, do qual é uma espécie de “braço armado”. Quanto às entidades representativas da sociedade, que outrora lutaram pela democracia e pelo Estado de Direito, apenas fazem vistas grossas. O caminho está livre para se buscar o retrocesso.